sábado, 11 de junho de 2011

Carta de São Paulo Apóstolo aos Coríntios

A Suprema Excelência da Caridade
I Coríntios 13 de 1 a 13

1. Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse caridade, nada seria.
3. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse caridade, nada disso me aproveitaria.
4. A caridade é sofredora, é benigna: a caridade não é invejosa: a caridade não trata com leviandade, não se ensoberbece,
5. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita o mal:
6. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8. A caridade nunca falha: mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9. Porque em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10. Mas quando vier o que é perfeito, então o que em parte será aniquilado.
11. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face: agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13. Agora, pois, permaneçam a fé, a esperança e a caridade, estas três, mas a maior destas é a caridade.
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